sábado, 21 de março de 2009

Concluindo esta parte

Também houveram temores, como a chegada do DEE do Rio Grande do Sul, dominado pela direita e querendo contestar o Congresso, o atentado contra a casa de força que deixou a plenaria no escuro e gerou um dos momentos mais memoraveis do Congresso. Todos que tinham carros nas imediações correram para direciona-los para o plenario e acender os farois iluminando uma multidão de estudantes, que embora apreensivos não arredavam do lugar.
Pegamos os caras, ao menos dois deles, e com eles dois pacotes de pó de mico, que eles pretendiam jogar nos estudantes no escuro.
Esse tipo de atentado teve seu estertor na fracassada tentativa do Rio Centro em 1981, quando a bomba destinada a casa de força do show de primeiro de maio explodiu no colo de um militar a serviço do serviço secreto do serviço secreto do governo, se me entende.
Um caso com o teatrologo Zé Celso, que queria apresentar as Bacantes e não foi autorizado, mostrou uma face ainda conservadora dos dirigentes do Congresso. Muitos encontros paralelos, por disciplina, discutiam curriculo, representação universitária, a prestação de serviço publico pelos formandos do ensino publico, o ensino publico e gratuito para todos, e até a autogestão da universidade por alunos, professores e funcionários

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